Era uma vez um primeiro-ministro muito pobrezinho e muito bonzinho. tudo de mau lhe acontecia e ele andava sempre muito tristinho. e ele, coitadinho, que tanto trabalhinho tinha feito durante tantos aninhos, não percebia porque é que o barquinho que ele comandava se ia afundando devagarinho. e toda a gente lhe dizia "olha que estás a meter muita aguinha no barquinho". e ele dizia que era muito pobrezinho e muito coitadinho e que a culpa não era dele, era da quantidade de água que havia no mar, que nunca tinha havido tanta água no mar e a culpa era dos rios e da chuva.
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