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segunda-feira, 6 de junho de 2011

O Regresso

E agora que novos ventos de mudança sopram na Pátria, é hora de regressar ao há-des ver. Um especial obrigado a ti, Malena.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Ventos de mudança (ou como tento desesperadamente manter este blog, escrever coisas sérias, oportunas ou não, ou como um título pode ser enorme)

Tenho seguido atentamente a actualidade internacional, nomeadamente estas "revoluções" que se iniciaram na Tunísia, tendo-se alastrado, umas com mais sucesso, outras com mais insucesso, ao Iémen, Egipto (com P), Bahrein, Irão e Líbia.
Temo que estes ventos de mudança sejam prenúncio não de uma bonança mas de um vendaval ou de uma borrasca digna de alerta vermelho pela nossa protecção civil.
A verdade é que vejo atónito as reportagens jornalísticas de cadeias de televisão de todo o mundo (fiz questão de ir vendo o ponto de vista da CNN, da BBC, da RAI, da Al Jazeera, e claro está, das nossas portuguesinhas). É escandalosamente visivel a histeria de jornalistas e comentadores que falam à boca cheia de "liberdade", "democracia", "nova era", "despertar", etc, etc.
A verdade é que por mais que me custe, não consigo ver o rosto de uma oposição, de uma ideia séria por trás destes movimentos. Já não sou inocente o suficiente para acreditar que são manifestações espontâneas de "descamisados". O ocidente lança foguetes e apanha canas a cada dia que passa, subestimando (o que é muito mau) ou ignorando (o que é pior) o que está por trás de todo este processo. Curiosamente (exceptuando o Irão) todas estes tumultos se dão em países em que a pseudo-democracia (não nego que nenhum deles seja uma oligarquia ou ditadura encapotada) é manifestamente pró-ocidente e onde os costumes e fanatismo islâmico é mitigado. Ora isto leva-me a crer, vendo que a Irmandade Muçulmana já começa a assomar ao postigo da oportunidade, que se a coisa estava mal, pode efectivamente piorar. Não deve o ocidente já congratular-se com a mudança quando esta pode trazer um pesadelo. É que ninguém parece lembrar-se que a Irmandade Muçulmana era precisamente e de uma forma aberta, contra os regimes da Tunísia, Líbano, Egipto, Líbia e Marrocos (does that rings a bell????) por serem demasiadamente pró-ocidentais, sendo o lema da organização: "Deus é o único objetivo. Maomé o único líder. O Corão a única Lei. A Jihad é o único caminho. Morrer pela Jihad de Deus é a nossa única esperança".
Tenho medo. Muito medo que estes barulhos de estouros que ouvimos e que cremos que sejam de foguetes a comemorar a liberdade não sejam o aviso dos estouros que ouviremos nas nossas ruas e nas nossas cidades daqui a pouco quando os países "libertados" revelem verdadeiramente as suas intenções para connosco.

Deus, Alá, Buda, Shiva, ou quem quer que seja que interfira com isto, que meta juízo naquelas cabeças. Por favor.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Remédio infalível para acabar com a crise

Compatriotas:
EUREKA!!!!!!
Aqui este palhaço, graças à Segunda-feira (vide post anterior) em tons acastanhados, ao que escreveu e aos comentários que lhe deixaram (obrigado, obrigado...) teve uma ideia tão estupidamente bestial, mas tão genialmente brilhante, que andou vai não vai para telefonar para a Lusa, Reuters e outras agências de informação a ver quem lhe pagava mais pelo exclusivo.
É simples!
A crise tem os dias contados! Vamos rapidamente viver em abundância e prosperidade! Acreditem! Não pode falhar!!!!
Vejam lá:
Pisar merda traz dinheiro, certo? Então se conseguirmos pegar no Primeiro-Ministro e obrigá-lo a pisar toda a merda que fez e que continua a fazer estou convencido que em 3 dias somos uma potência mundial e poderemos acender cigarros com notas de €200!!!
Inicia-se aqui um movimento cívico, uma obrigação moral: o P.E.I.D.A.M.

Pega no
Engenheiro e
Imerge-o
Docemente no
Aluvião de
Merda
Hoje sou só eu, amanhã... provavelmete também... mas não interessa... o meu sonho é chegar a fazer manifestações com os mesmos 300.000 da CGTP (mais 299.999, menos 299.999).
P.E.I.D.A.M para curar o país!
P.E.I.D.A.M para acabar com a crise!
P.E.I.D.A.M para aliviar o stress!
P.E.I.D.A.M a bem da Nação!
P.E.I.D.A.M!!!!

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Pausa nas notas sobre a viagem

Caríssimos:


Aqui me penitencio pelo meu longo silêncio, prometendo de joelhos e flagelando-me caso isso não aconteça, as últimas (muitas, contudo) "notas de uma viagem" para o dia de amanhã.


Esta pausa nas "notas" deve-se tão somente ao facto de ter andado extremamente meditabundo, sorumbático e introspectivo nos últimos dias pois tomei consciência da realidade nacional (e tremem-me as extremidades digitais só de pensar no que poderei dizer em quatro dúzias de palavras acerca do assunto), bem como pelo facto de (ainda não faz 10 minutos) ter chegado a casa depois de um diluviano passeio canino e à porta do prédio estarem 4 múmias, 2 freiras, 3 putas, 1 padre e O capuchinho vermelho a bloquearem-me a entrada. Ainda pensei que fosse do sistema nervoso ou dos novos suplementos que estou a tomar. Mas não. Parece que é o tal de Luso-Carnaval.
Até amanhã.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Pronto. Chegou 2010

E agora?

Sentamo-nos e esperamos que passe?

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Último post de 2009

Neste ano de 2009 nasceu esta minha chafarica, o "há-des ver".
Desde Agosto até agora entrei num "admirável mundo novo".
A todos os que aqui vão passando, o meu obrigado e os meus sinceros votos de que o 2010 que aí vem seja um ano fabuloso e fantástico a nível existencial e profissional.

Não é meu costume meter aqui muitos videos do youtube ou ir buscar coisas de outros, mas hoje tem que ser, pois há que dar lugar a quem sabe melhor que eu pôr em palavras o que passa pela cabeça.

Deixo-vos um poema do brasileiro Sérgio Antunes, que admiro.

Até para o ano.


"No ano que vem vou fazer um check-up, reformar os meus ternos, vou trocar os meus móveis, viajar no inverno, como convém.

No ano que vem vou me fantasiar, desfilar na avenida, decorar samba enredo, vou mudar minha vida, como convém.

No ano que vem faço vestibular, vou tocar clarineta, aprender dançar valsa, fox-trot ou salsa, como convém.

E vou me converter no ano que vem, registrar a escritura, vou pagar a promessa e andar mais depressa. Como convém.

No ano que vem vou tratar meus dentes, visitar uns parentes, vou limpar o porão, vou casar na igreja, como convém.

No ano que vem vou soltar busca-pé, empinar papagaio, vou comer manga-espada e sentar na calçada, até.

No ano que vem vou pagar minhas dívidas, apagar minhas dúvidas e trocar o meu carro e largar o cigarro. Como convém.

No ano que vem vou fazer um regime, e vou mudar de time, viajar para a França e estudar esperanto. Como convém.

Vou plantar uma rosa no ano que vem e escrever um romance e fazer exercício, desde o início, como convém.

E entrar para a política e me candidatar, no ano que vem, fazer revolução, lutar na Nicaragua, por que não?

E fazer uma plástica, no ano que vem e ficar destemido, decorar um poema e escrever pra você, como convém.

Se não der certo, no entanto, neste ano que vem, vou deixar de cobrança do que fiz ou não fiz. Neste ano que vem quero, como convém, ser, apenas, feliz.”

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Notas soltas do pós-Natal III

Agora que o fígado começa a regenerar-se um pouco (depois dos abusos próprios da época) e talvez por causa disso mesmo, tomei consciência que por mais que uma vez, o tema de conversa dos 5 comensais primos (todos nós com idades compreendidas entre 30 e 38 anos e desde sempre juntos nas alarvidades gastronómicas de Natal), foi: valores de colesterol, glicémia, triglicerídeos, análises clínicas em geral, dores daqui e dali, maleitas disto e daquilo. Antigamente era farra pura e dura.
Ó Raios.....
P.S.: Se há coisa que eu gosto mesmo é de "fazer o bem sem olhar a quem". Provavelmente por estar ainda inebriado pela quadra natalícia fiz, sem saber, a felicidade imediata de duas pessoas. A quem me gamou o primeiro guarda-chuva logo às 9h30 e a quem encontrou e segundo e não devolveu, continuação de boas festas e um ano de 2010 cheínho de sol.
E ainda não são 4 da tarde. Chiça!

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Notas Soltas do pós-Natal II

Que eu fujo de centros comerciais a sete pés, é um facto.
Que nas vésperas de Natal aqueles antros parecem o inferno, é uma realidade.
Que três dias depois do Natal começam as promoções e saldos em que toda a gente fica com cara de perú a fazer contas ao dinheiro a mais que gastou por uma questão de pouco mais de 96 horas, é uma vergonha.
Que razão no meio disto tudo têm os espanhóis que só trocam presentes no dia de reis (e com toda a lógica, diga-se desde já, pois que a história de oferecer presentes começou com os 3 reais marmanjos a levar ouro, incenso e mirra ao puto giraço de Belém) é um facto real que nos devia envergonhar.

Era só começar a instituir esse hábito nas famílias e:

- O Natal era veradeiramente festa de família e viver-se-ia o espírito da época muito mais intensamente,
- Poupavam-se uns cobres valentes;
- Andávamos agora calmamente a tratar das coisas, com uma percentagem apetecível de desconto.

E isto que acabei de dizer parece-me tão certo, que tenho a certeza que não serve para coisa nenhuma.

Notas soltas do pós-Natal

Ainda estou meio atordoado. Vou beber uma água com gás e já volto.

PKP o Gordo. Nem as meias...

Mudança de cores

Gostava mesmo como estava antes. Mesmo. Mesmo. Mesmo.

Mas sou incapaz de não atender um desejo de uma grávida.

Enfim...

sábado, 26 de dezembro de 2009

Feliz Natal


Um Santo Natal para todos os que aqui vão passando.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Aviso (é mais um pedido)

Não é que as fotografias que vou colocando aqui sejam obras-primas. Sei que nunca vão ganhar prémios, mas são minhas, fui eu que as tirei, são parte de mim. Por obséquio e educação peço que não sejam utilizadas sem a minha autorização. Obrigado.