Estive até agora a tentar perceber se havia de dizer alguma coisa sobre o que ocupa neste momento o País (visto que aparentemente nada de mais importante há a tratar, discutir e pensar).
Tem que ser.
Depois de ouvir o discurso do Presidente e as reacções dos vários partidos, e ter feito um esgotante esforço intelectual de quase 2 minutos, tudo me pareceu muito mais claro e definível em quase termos de equação:
Sócrates vê Cavaco como uma tradicional (no pior sentido) sogra. Só chateia, incomoda e só é bom quando está em silêncio e longe.
A primeira consideração vai para a dedução lógica de que então a Pátria está órfã de pai.
Para Cavaco ser sogra, e visto Sócrates ser divorciado, teve este que ter copulado a Pátria. Olhando para estes últimos 4 anos cada um dirá o que entender.
Resultado: Sócrates terá que casar com o País e vamos ver que tipo de rebentos sairão de S. Bento nos próximos meses.
Durante umas semanas espero dar descanso a considerações políticas, que, como disse, já começo a estar farto disto e há coisas bem mais importantes que devem ser ditas.
Plenamente de acordo.
ResponderEliminarA política portuguesa por vezes, vem-nos à memória com uma similitude fantástica com aquele odor a fritos num óleo sem número de conta utilizado na tasca mais tasca de uma qulaquer cidade ou vila em terras lusas.
Para quando uns grelhados na política deste canto europeu?
Assumo que até poderá haver a presença pontual de uns molhos mais proibitivos. Dá mais sabor à alma, assim de vez em quando, mas o que interessa está lá. O grelhado, o funcional e o saudável.
Eduardito
Vim. Parei. Vi umas coisas. Detive-me no texto das hipóteses de coligações e achei fabulástico. Li mais um pouco. Gostei. Subscrevo umas quantas.
ResponderEliminarPresidente fabuloso! Conseguiu uma unanimidade, ninguém disse bem.
ResponderEliminarÉ OBRA! Ora digam lá que não...